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1.
Rev. bras. ter. intensiva ; 33(1): 102-110, jan.-mar. 2021. tab
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-1289069

ABSTRACT

RESUMO Objetivo: Realizar adaptação transcultural para o Brasil da Richmond Agitation-Sedation Scale (RASS) para avaliação da sedação em terapia intensiva pediátrica Métodos: Processo de adaptação transcultural incluindo as etapas de equivalência conceitual, de itens, semântica e operacional, de acordo com recomendações atuais. Resultados: Pré-testes, divididos em duas etapas, incluíram 30 profissionais da unidade de terapia intensiva pediátrica de um hospital universitário, que aplicaram a RASS traduzida em pacientes de 29 dias a 18 anos. Os pré-testes mostraram Índice de Validade de Conteúdo acima de 0,90 para todos os itens: 0,97 na primeira etapa de pré-testes e 0,99 na segunda. Conclusão: A adaptação transcultural da RASS para o português do Brasil resultou em versão com excelente compreensão e aceitabilidade em cenário de terapia intensiva pediátrica. Estudos de confiabilidade e de validade devem ser realizados para avaliar as propriedades psicométricas da versão adaptada para o português do Brasil da RASS.


ABSTRACT Objective: To perform a cross-cultural adaptation of the Richmond Agitation-Sedation Scale (RASS) to Brazilian Portuguese for the evaluation of sedation in pediatric intensive care. Methods: Cross-cultural adaptation process including the conceptual, item, semantic and operational equivalence stages according to current recommendations. Results: Pretests, divided into two stages, included 30 professionals from the pediatric intensive care unit of a university hospital, who administered the translated RASS to patients aged 29 days to 18 years. The pretests showed a content validity index above 0.90 for all items: 0.97 in the first stage of pretests and 0.99 in the second. Conclusion: The cross-cultural adaptation of RASS to Brazilian Portuguese resulted in a version with excellent comprehensibility and acceptability in a pediatric intensive care setting. Reliability and validity studies should be performed to evaluate the psychometric properties of the Brazilian Portuguese version of the RASS.


Subject(s)
Humans , Child , Intensive Care Units, Pediatric , Cross-Cultural Comparison , Brazil , Surveys and Questionnaires , Reproducibility of Results , Critical Care
2.
Int. arch. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 24(3): 299-307, July-Sept. 2020. tab
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1134146

ABSTRACT

Abstract Introduction The association between prenatal Zika virus infection and hearing alterations in offspring has been the object of some studies, although few have assessed children without microcephaly. However, a current trend to include prenatal Zika virus exposure in the group of risk indicators for hearing loss is noted. Objective To present a series of 27 children prenatally exposed to the Zika virus submitted to multiple hearing assessments over time. Methods A cohort of children born to symptomatic mothers with laboratorial Zika virus infection confirmation during pregnancy was submitted to an otoacoustic emission test, auditory brainstem response test (automated, neurodiagnostic and frequency-specific), audiometry, and imitanciometry over a period of 36 months since birth. The hearing assessment was performed independently of the presence of microcephaly or other apparent signs of congenital Zika syndrome. Results The hearing tests presented predominantly normal results. Some children had signs of middle ear pathology. The only microcephalic child had normal electrophysiological tests, as well as preserved audiometric thresholds, but presented altered motor responses to sound. Conclusion Prenatal exposure to Zika virus does not always determine hearing impairment. This risk seems to be more associated to the severity of the central nervous system damage. Hearing screening and follow-ups of the affected children are important, as well as further research in this area.

3.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 85(5): 642-663, Sept.-Oct. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1039285

ABSTRACT

Abstract Introduction: Possible associations between Zika virus infection and hearing loss were observed during the epidemic in the Americas. Objective: To describe the auditory alterations, pathogenesis and recommendations for follow-up in individuals with prenatal or acquired Zika virus infection. Methods: Bibliographic research conducted in March/2018-April/2019 at the main available databases. Article selection, data extraction and quality evaluation were carried out by two independent reviewers. Studies containing auditory evaluation of patients with congenital or acquired Zika virus infection; and/or hypotheses or evidences on the pathophysiology of auditory impairment associated with Zika virus; and/or recommendations on screening and follow-up of patients with auditory impairment by Zika virus were included. Results: A total of 27 articles were selected. Sensorineural and transient hearing loss were reported in six adults with acquired Zika virus infection. Of the 962 studied children, 482 had microcephaly and 145 had diagnostic confirmation of Zika virus; 515 of the 624 children with auditory evaluation performed only screening tests with otoacoustic emissions testing and/or automated click-stimuli auditory brainstem response testing. Studies in prenatally exposed children were very heterogeneous and great variations in the frequency of altered otoacoustic emissions and automated click-stimuli auditory brainstem response occurred across the studies. Altered otoacoustic emissions varied from 0% to 75%, while altered automated click-stimuli auditory brainstem response varied from 0% to 29.2%. Sensorineural, retrocochlear or central origin impairment could not be ruled out. One study with infected mice found no microscopic damage to cochlear hair cells. Studies on the pathogenesis of auditory changes in humans are limited to hypotheses and recommendations still include points of controversy. Conclusion: The available data are still insufficient to understand the full spectrum of the involvement of the auditory organs by Zika virus, the pathogenesis of this involvement or even to confirm the causal association between auditory involvement and virus infection. The screening and follow-up recommendations still present points of controversy.


Resumo Introdução: Possíveis associações entre a infecção pelo Zika vírus e perda auditiva foram observadas durante a epidemia nas Américas. Objetivo: Descrever as alterações auditivas, a patogênese e as recomendações de seguimento em indivíduos com infecção por Zika vírus pré-natal ou adquirida. Método: Uma pesquisa bibliográfica foi realizada em março/2018 a abril/2019 nas principais bases de dados disponíveis. A seleção dos artigos, extração de dados e avaliação de qualidade foram realizadas por dois revisores independentes. Estudos com avaliação auditiva de pacientes com infecção por Zika vírus congênita ou adquirida; e/ou hipóteses ou evidências sobre a fisiopatologia do comprometimento auditivo associado ao Zika vírus; e/ou recomendações sobre triagem e seguimento de pacientes com comprometimento auditivo pelo Zika vírus foram incluídos na pesquisa. Resultados: Um total de 27 artigos foram selecionados. Perdas auditivas neurossensorial e transitória foram relatadas em seis adultos com infecção pelo Zika vírus adquirida. Das 962 crianças estudadas, 482 apresentavam microcefalia e 145 tinham confirmação diagnóstica do Zika vírus; 515 das 624 crianças com avaliação auditiva haviam realizado apenas testes de triagem com teste de emissões otoacústicas e/ou teste de potencial evocado auditivo de tronco encefálico automático com estímulo clique. Estudos em crianças expostas no período pré-natal foram muito heterogêneos e grandes variações na frequência de emissões otoacústicas e potencial evocado auditivo de tronco encefálico automático alterados ocorreram ao longo dos estudos; alterações nas emissões otoacústicas variaram de 0% a 75%, enquanto as alterações no potencial evocado auditivo de tronco encefálico automático variaram de 0% a 29,2%. Não foi possível descartar comprometimento neurossensorial, retrococlear ou de origem central. Um estudo com camundongos infectados não encontrou dano microscópico nas células ciliadas da cóclea. Estudos sobre a patogênese das alterações auditivas em humanos estão limitados a hipóteses e recomendações ainda apresentam pontos de controvérsia. Conclusão: Os dados disponíveis ainda são insuficientes para compreender todo o espectro do envolvimento dos órgãos auditivos pelo Zika vírus, a patogênese desse envolvimento ou até mesmo para confirmar a associação causal entre o envolvimento auditivo e a infecção pelo vírus. As recomendações de triagem e seguimento ainda apresentam pontos de controvérsia.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Child , Zika Virus Infection/complications , Hearing Loss/virology , Microcephaly/virology , Pregnancy Complications, Infectious/virology , Americas/epidemiology , Mass Screening , Guidelines as Topic , Observational Studies as Topic , Research Report , Zika Virus/isolation & purification , Zika Virus Infection/congenital , Hearing Loss/epidemiology , Hearing Tests , Microcephaly/epidemiology
4.
Rev. bras. ter. intensiva ; 30(1): 71-79, jan.-mar. 2018. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-899565

ABSTRACT

RESUMO Objetivo: Traduzir e adaptar transculturalmente para o português do Brasil o instrumento Pediatric Confusion Assessment Method for the Intensive Care Unit para detecção de delirium em unidades de terapia intensiva pediátrica, incluindo algoritmo e instruções. Métodos: Utilizou-se a abordagem universalista para tradução e adaptação transcultural de instrumentos de aferição em saúde. Um grupo de especialistas em terapia intensiva pediátrica avaliou as equivalências conceitual e de itens. Em seguida, a avaliação da equivalência semântica consistiu de tradução do inglês para o português por dois tradutores independentes; conciliação em uma única versão; retradução por um nativo de língua inglesa; e consenso de seis especialistas quanto à compreensão de linguagem e de conteúdo, por meio de respostas do tipo Likert e Índice de Validade de Conteúdo. Finalmente, avaliou-se a equivalência operacional, aplicando-se um pré-teste em 30 pacientes. Resultados: A retradução foi aprovada pelos autores originais. As medianas das respostas do consenso variaram de boa a excelente, exceto na característica "início agudo" das instruções. Itens com Índice de Validade de Conteúdo baixo, relativos às características "início agudo" e "pensamento desorganizado", foram adaptados. No pré-teste, a expressão "acene com a cabeça" foi modificada para "balance a cabeça", para melhor compreensão. Não houve necessidade de outros ajustes, resultando na versão final para o português do Brasil. Conclusão: A versão brasileira do Pediatric Confusion Assessment Method for the Intensive Care Unit foi obtida segundo as recomendações internacionais, podendo ser utilizada no Brasil para o diagnóstico de delirium em crianças graves com 5 anos de idade ou mais, sem atraso de desenvolvimento cognitivo.


ABSTRACT Objective: To undertake the translation and cross-cultural adaption into Brazilian Portuguese of the Pediatric Confusion Assessment Method for the Intensive Care Unit for the detection of delirium in pediatric intensive care units, including the algorithm and instructions. Methods: A universalist approach for the translation and cross-cultural adaptation of health measurement instruments was used. A group of pediatric critical care specialists assessed conceptual and item equivalences. Semantic equivalence was evaluated by means of a translation from English to Portuguese by two independent translators; reconciliation into a single version; back-translation by a native English speaker; and consensus among six experts with respect to language and content understanding by means of Likert scale responses and the Content Validity Index. Finally, operational equivalence was assessed by applying a pre-test to 30 patients. Results: The back-translation was approved by the original authors. The medians of the expert consensus responses varied between good and excellent, except for the feature "acute onset" of the instructions. Items with a low Content Validity Index for the features "acute onset" and "disorganized thinking" were adapted. In the pre-test, the expression "signal with your head" was modified into "nod your head" for better understanding. No further adjustments were necessary, resulting in the final version for Brazilian Portuguese. Conclusion: The Brazilian version of the Pediatric Confusion Assessment Method for the Intensive Care Unit was generated in agreement with the international recommendations and can be used in Brazil for the diagnosis of delirium in critically ill children 5 years of age or above and with no developmental cognitive disabilities.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Intensive Care Units, Pediatric , Cross-Cultural Comparison , Critical Care/methods , Delirium/diagnosis , Algorithms , Brazil , Critical Illness , Language
5.
Cad. saúde pública ; 31(3): 597-606, 03/2015. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-744836

ABSTRACT

Foi avaliada a associação entre menopausa e insônia e a influência de variáveis socioeconômicas e psicossociais, em estudo transversal com 2.190 funcionárias de uma universidade (Estudo Pró-Saúde), a partir de um questionário autopreenchível com variáveis sobre menopausa, insônia, transtorno mental comum, eventos de vida estressantes, apoio social e variáveis socioeconômicas. Odds ratios foram calculados por meio de regressão logística multivariada, com desfecho politômico. Após ajuste para potenciais confundidoras sociodemográficas, mulheres na menopausa há mais de 60 meses apresentaram maior chance de reportar queixas de sono frequentes (OR entre 1,53 e 1,86) do que as que estavam na menopausa há menos de 60 meses. Após os ajustes, no primeiro grupo, para as variáveis psicossociais, a magnitude dos ORs reduziu para 1,53 (IC95%: 0,92-2,52) para dificuldade em iniciar o sono, 1,81 (IC95%: 1,09-2,98) para dificuldade em manter o sono e 1,71 (IC95%: 1,08-2,73) para queixa geral de insônia. Fatores psicossociais podem mediar a manifestação da insônia em mulheres na menopausa.


This study evaluated the association between insomnia and menopausal status and the influence of socioeconomic and psychosocial variables on this association in a cross-sectional analysis of 2,190 university employees (the Pró-Saúde Study). A self-administered questionnaire was used, covering menopausal status, complaints of insomnia, common mental disorders, stressful life events, social support, and socioeconomic variables. Odds ratios were calculated using logistic regression with a polytomous outcome. After adjusting for potential socio-demographic confounders, women who had entered menopause more than 60 months previously were more likely to report complaints with sleep (OR 1.53-1.86) as compared to women in menopause for less than 60 months. After adjusting for psychosocial variables, in the first group the ORs decreased to 1.53 (95%CI: 0.92-2.52) for difficulty initiating sleep, 1.81 (95%CI: 1.09-2.98) for difficulty maintaining sleep, and 1.71 (95%CI: 1.08-2.73) for general complaints of insomnia. Psychosocial factors can mediate the manifestation of insomnia among menopausal women.


En este estudio se evaluó la asociación entre insomnio y menopausia y la influencia de las variables socioeconómicas y psicosociales, en un estudio transversal con 2.190 mujeres de una universidad (Estudio Pro-Salud), a partir de un cuestionario autoadministrado con variables de la menopausia, insomnio, trastornos mentales, situaciones de estrés vital, apoyo social y variables socioeconómicas. Se calcularon los odds ratio mediante regresión logística multivariante con desenlace politómico. Después de ajustar por factores de confusión sociodemográficos potenciales, las mujeres menopáusicas desde hace más de 60 meses fueron más propensas a reportar quejas frecuentes de sueño (OR entre 1,53 y 1,86) que las menopáusicas hace menos de 60 meses. Después de los ajustes, en el primer grupo, para las variables psicosociales la magnitud de los OR se redujo a 1,53 (IC95%: 0,92-2,52) para la dificultad para iniciar el sueño, un 1,81 (IC95%: 1,09-2,98) para mantener el sueño y un 1,71 (IC95%: 1,08-2,73) para las quejas de insomnio en general. Los factores psicosociales pueden mediar en la manifestación del insomnio en las mujeres menopáusicas.


Subject(s)
Animals , Mice , Cerebral Cortex/metabolism , Drosophila Proteins/metabolism , Microfilament Proteins/metabolism , Microtubules/metabolism , Neurogenesis , Neurons/metabolism , Pseudopodia/metabolism , Actins/metabolism , Cell Line, Tumor , Cells, Cultured , Cerebral Cortex/embryology , Drosophila , Drosophila Proteins/genetics , /metabolism , Growth Cones/metabolism , Mutation , Microfilament Proteins/genetics , RNA Interference
6.
Rio de janeiro; s.n; 2009. 115 p.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-546271

ABSTRACT

Estudos demonstram que mulheres na perimenopausa e pós-menopausa apresentam maior latência para o sono, dificuldade de manutenção e estão menos satisfeitas com a qualidade do sono quando comparadas àquelas que não estão na menopausa. Apesar da vasta literatura sobre a insônia na menopausa, diversos aspectos ainda são controversos ou não foram suficientemente estudados. Objetivos: Artigo I: Estimar a prevalência de insônia e avaliar sua associação com o status menopausal em uma população de mulheres. Artigo II: Entre mulheres na menopausa, investigar a associação entre fatores psicossociais, morbidade física e mental, características da menopausa e queixas de insônia. Métodos: Artigo I: Foi realizado um estudo seccional entre funcionárias de uma universidade no Rio de Janeiro participantes de um estudo longitudinal (Estudo Pró-Saúde)(n=2.189), onde foi utilizado um questionário autopreenchível para avaliação de insônia, status menopausal e demais variáveis de estudo. Foram consideradas como “em menopausa”as mulheres não-grávidas que responderam que não ficavam mais menstruadas (peri e pósmenopausa). A insônia foi analisada como dificuldade em iniciar o sono, dificuldade em manter o sono e queixa geral de insônia (combinação das anteriores). Os Odds Ratios (OR) brutos e ajustados foram calculados através de regressão logística multivariada.


Subject(s)
Female , Climacteric/physiology , Climacteric/metabolism , Sleep Initiation and Maintenance Disorders/metabolism , Sleep Initiation and Maintenance Disorders/pathology , Sleep Initiation and Maintenance Disorders/prevention & control , Mental Health , Menopause/psychology , Age Factors , Stress, Psychological/pathology , Stress, Psychological/psychology , Biological Factors/adverse effects , Hot Flashes/pathology , Quality of Life/psychology , Socioeconomic Factors , Women's Health/ethnology
7.
Rio de Janeiro; s.n; 2009. 115 p. ilus, tab.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-536881

ABSTRACT

Introdução: Estudos demonstram que mulheres na perimenopausa e pós-menopausa apresentam maior latência para o sono, dificuldade de manutenção e estão menos satisfeitascom a qualidade do sono quando comparadas àquelas que não estão na menopausa. Apesar da vasta literatura sobre a insônia na menopausa, diversos aspectos ainda são controversos ounão foram suficientemente estudados.Objetivos: Artigo I: Estimar a prevalência de insônia e avaliar sua associação com o status menopausal em uma população de mulheres. Artigo II: Entre mulheres na menopausa,investigar a associação entre fatores psicossociais, morbidade física e mental, características da menopausa e queixas de insônia. Métodos: Artigo I: Foi realizado um estudo seccional entre funcionárias de uma universidade no Rio de Janeiro participantes de um estudo longitudinal (Estudo Pró-Saúde)(n=2.189), onde foi utilizado um questionário autopreenchível para avaliação de insônia, status menopausal e demais variáveis de estudo. Foram consideradas como “em menopausa”as mulheres não-grávidas que responderam que não ficavam mais menstruadas (peri e pósmenopausa).A insônia foi analisada como dificuldade em iniciar o sono, dificuldade emmanter o sono e queixa geral de insônia (combinação das anteriores). Os Odds Ratios (OR) brutos e ajustados foram calculados através de regressão logística multivariada. Artigo II: Foram realizadas análises seccionais na população de funcionárias na menopausa (n=486). Foram coletados dados sobre queixas de insônia (QI), características da menopausa, autorelatode diagnóstico médico de morbidade física, transtornos mentais comuns (TMC) e aspectos psicossociais, como apoio social e eventos de vida produtores de estresse (EVPE). As queixas de insônia foram analisadas como desfecho politômico (freqüente, ocasional, e ausente) e os Odds Ratios (OR) brutos e ajustados foram calculados através de regressão logística multinomial...


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Climacteric/psychology , Sleep Initiation and Maintenance Disorders/epidemiology , Stress, Psychological/epidemiology , Mental Health , Menopause/psychology , Stress, Physiological , Women's Health , Brazil
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